IMAGEM ILUSTRATIVA
Nos próximos quatro anos, serão investidos R$ 1,6 bilhão para a construção de 2.883 unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) em todo país. De acordo com o secretário executivo do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), Ronaldo Teixeira, já há recursos previstos para o início das obras no orçamento de 2011.
Durante a campanha eleitoral, a presidenta eleita, Dilma Rousseff, garantiu que o modelo das UPPs cariocas será expandido para todo o país. O assunto está sendo tratado pela equipe de transição do Ministério da Justiça. “A presidenta vem colocando como prioridades do seu governo a questão da saúde e da segurança”, garantiu Teixeira.
De acordo com ele, as obras das UPPs estão previstas também no segundo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). “A UPP é um nome específico do Rio de Janeiro. Chamamos de Posto Policial Comunitário, que é um genérico. Já temos orçamento para o ano que vem para construção de 40% do total previsto para os próximos quatro anos”, disse Teixeira à Agência Brasil.
Cada posto de policiamento será equipado com duas viaturas, duas motocicletas e uma central de inteligência e videomonitoramento para que os policiais possam atuar na região com melhores condições de tecnologia. “É uma atuação que vai reverter o quadro de segurança pública no país. A presença do efetivo policial e dessas estruturas por si só já transformam”, disse.
O secretário executivo do Pronasci, que também faz parte do grupo de transição do Ministério da Justiça, afirmou que o processo transitório entre os governos será tranquilo. “A transição no Ministério da Justiça não começou formalmente. Estamos esperando a sinalização da coordenação de transição, mas é claro que existe toda uma proximidade entre os dois governos.”
Além dos postos policiais, também serão construídos 800 centros de Referência da Juventude, que vão agregar ações de segurança, cultura e esporte para crianças e adolescentes de áreas de risco. “Temos a previsão de outros R$ 1,6 bilhão para a estruturação dos centros, que serão instalados prioritariamente nas áreas de maior conflito”.
Segundo Teixeira, Dilma colocou o Pronasci na pauta de ações para os próximos quatro anos. “O que irá consolidar aquela mudança que as UPPs proporcionam serão os projetos sociais de caráter preventivo, que trazem o jovem à cultura, à educação e ao esporte. Se ficarmos somente com o policiamento, nós teremos vida breve e não vida longa na grande mudança de paradigma que isso proporciona nas áreas de maior conflito.”
Agência Brasil
Durante a campanha eleitoral, a presidenta eleita, Dilma Rousseff, garantiu que o modelo das UPPs cariocas será expandido para todo o país. O assunto está sendo tratado pela equipe de transição do Ministério da Justiça. “A presidenta vem colocando como prioridades do seu governo a questão da saúde e da segurança”, garantiu Teixeira.
De acordo com ele, as obras das UPPs estão previstas também no segundo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). “A UPP é um nome específico do Rio de Janeiro. Chamamos de Posto Policial Comunitário, que é um genérico. Já temos orçamento para o ano que vem para construção de 40% do total previsto para os próximos quatro anos”, disse Teixeira à Agência Brasil.
Cada posto de policiamento será equipado com duas viaturas, duas motocicletas e uma central de inteligência e videomonitoramento para que os policiais possam atuar na região com melhores condições de tecnologia. “É uma atuação que vai reverter o quadro de segurança pública no país. A presença do efetivo policial e dessas estruturas por si só já transformam”, disse.
O secretário executivo do Pronasci, que também faz parte do grupo de transição do Ministério da Justiça, afirmou que o processo transitório entre os governos será tranquilo. “A transição no Ministério da Justiça não começou formalmente. Estamos esperando a sinalização da coordenação de transição, mas é claro que existe toda uma proximidade entre os dois governos.”
Além dos postos policiais, também serão construídos 800 centros de Referência da Juventude, que vão agregar ações de segurança, cultura e esporte para crianças e adolescentes de áreas de risco. “Temos a previsão de outros R$ 1,6 bilhão para a estruturação dos centros, que serão instalados prioritariamente nas áreas de maior conflito”.
Segundo Teixeira, Dilma colocou o Pronasci na pauta de ações para os próximos quatro anos. “O que irá consolidar aquela mudança que as UPPs proporcionam serão os projetos sociais de caráter preventivo, que trazem o jovem à cultura, à educação e ao esporte. Se ficarmos somente com o policiamento, nós teremos vida breve e não vida longa na grande mudança de paradigma que isso proporciona nas áreas de maior conflito.”
Agência Brasil
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