Alcaçuz: nova ala da penitenciária recebe visita da Corregedoria
O Juiz de Nísia Flores José Ricardo e o juiz corregedor, Seraphico da Nóbrega visitam alcaçuz
O sec. do SEJUC Thiafo Cortez, o cmte. da PM-cel Araújo e o Juiz corregedor Seraphico da Nóbrega
O Juiz de Nísia Floresta José Ricardo e o juiz correg. Seraphico da Nóbrega visitando uma das celas
O sec. do SEJUC Thiafo Cortez, o cmte. da PM-cel Araújo e o Juiz corregedor Seraphico da Nóbrega
O Juiz de Nísia Floresta José Ricardo e o juiz correg. Seraphico da Nóbrega visitando uma das celas
O juiz corregedor, Seraphico da Nóbrega, junto ao secretário de Estado da Justiça e da Cidadania (Sejuc), Thiago Cortez, e representantes do Ministério Público Estadual, visitaram, nesta quinta-feira, 17, as instalações do novo pavilhão da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, município de Nísia Floresta.
A visita ao pavilhão Rogério Coutinho Madruga, que conta com 52 celas e capacidade para abrigar 402 presos, contou com a presença dos engenheiros Glimm Marcos e Marcos Deboni, da Construtora Verdi, responsável pela obra de ampliação da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, além de um engenheiro da Sejuc.
O objetivo foi o de esclarecer quanto à finalização da obra e as condições de uso, além de verificar se a temperatura das celas é ou não adequada ao alojamento dos presos.
O novo pavilhão é alvo de uma Ação Civil Pública do Ministério Público, cuja meta é garantir que apenados não sejam transferidos para a nova ala da Penitenciária Estadual de Alcaçuz. A decisão se baseia em um laudo elaborado em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) que aponta irregularidades na estrutura.
A audiência ainda está prevista para acontecer na próxima semana.
Foto e Fonte TJRN A visita ao pavilhão Rogério Coutinho Madruga, que conta com 52 celas e capacidade para abrigar 402 presos, contou com a presença dos engenheiros Glimm Marcos e Marcos Deboni, da Construtora Verdi, responsável pela obra de ampliação da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, além de um engenheiro da Sejuc.
O objetivo foi o de esclarecer quanto à finalização da obra e as condições de uso, além de verificar se a temperatura das celas é ou não adequada ao alojamento dos presos.
O novo pavilhão é alvo de uma Ação Civil Pública do Ministério Público, cuja meta é garantir que apenados não sejam transferidos para a nova ala da Penitenciária Estadual de Alcaçuz. A decisão se baseia em um laudo elaborado em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) que aponta irregularidades na estrutura.
A audiência ainda está prevista para acontecer na próxima semana.
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